quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Axé de antigamente
Inicio desse gênero musical,artistas que gravaram as primeiras musicas
Quinta feira foi dia de Silvia Viana no Bar e Restaurante Dragão do mar
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Festival de Jazz e Blues 2013 em Fortaleza
sábado, 26 de janeiro de 2013
Especial -Desaquecimento vocal
A instrutora de canto Natália Sandim mostra exercícios e dá dicas para desaquecer a voz. Assista a aula com divisão em capítulos em http://cifraclub.tv/v1495
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Dia 25/01 dia da Bossa nova
Dia da Bossa nova e aniversário do maestro Tom Jobim que se estivesse vivo completaria 86 anos,o Caixinha de musica preparou um especial para você.
Quem é a Bossa Nova?
Derivado do samba e com forte influência do jazz, a bossa nova é um movimento da música popular brasileira do final dos ano 50 lançado por João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e jovens cantores e/ou compositores de classe média da zona sul carioca. De início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba naquela época, ou seja, a uma reformulação estética dentro do moderno samba carioca urbano. Com o passar dos anos, a Bossa Nova tornou-se um dos movimentos mais influentes da história da música popular brasileira, conhecido em todo o mundo, um grande exemplo disso é a música Garota de Ipanema composta em 1962 por Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim
A palavra bossa apareceu pela primeira vez na década de 1930, em Coisas Novas, samba do popular cantor Noel Rosa: O samba, a prontidão/e outras bossas,/são nossas coisas(...). A expressão bossa nova passou a ser utilizada também na década seguinte para aqueles sambas de breque, baseado no talento de improvisar paradas súbitas durante a música para encaixar falas.
Alguns críticos musicais destacam uma certa influência que a cultura americana do Pós-Guerra, de músicos como Stan Kenton, combinada ao impressionismo erudito, de Debussy e Ravel, teve na bossa nova, especialmente do cool jazz e bebop. Embora tenha pouca influência de música estrangeira como o Jazz, a Bossa Nova possui elementos de samba sincopado.[1] Além disso, havia um fundamental inconformismo com o formato musical de época. Os cantores Dick Farney e Lúcio Alves, que fizeram sucesso nos anos da década de 1950 com um jeito suave e minimalista (em oposição a cantores de grande potência sonora) também são considerados influências positivas sobre os garotos que fizeram a Bossa Nova.
Um embrião do movimento, já na década de 1950, eram as reuniões casuais, frutos de encontros de um grupo de músicos da classe média carioca em apartamentos da zona sul, como o de Nara Leão, na Avenida Atlântica, em Copacabana. Nestes encontros, cada vez mais frequentes, a partir de 1957, um grupo se reunia para fazer e ouvir música. Dentre os participantes estavam novos compositores da música brasileira, como Billy Blanco, Carlos Lyra, Roberto Menescal e Sérgio Ricardo, entre outros. O grupo foi aumentando, abraçando também Chico Feitosa, João Gilberto, Luiz Carlos Vinhas, Ronaldo Bôscoli, entre outros.
Primeiro movimento musical brasileiro egresso das faculdades, já que os primeiros concertos foram realizados em âmbito universitário, pouco a pouco aquilo que se tornaria a bossa nova foi ocupando bares do circuito de Copacabana, no chamado Beco das Garrafas.
No final de 1957, numa destas apresentações, no Colégio Israelita-Brasileiro, teria havido a ideia de chamar o novo gênero - então apenas denominado de samba sessions, numa alusão à fusão entre samba e jazz -,devido a um recado escrito num quadro-negro, provavelmente escrito por uma secretária do colégio, chamando as pessoas para uma apresentação de samba-sessions por uma turma "bossa-nova". No evento participaram Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Sylvia Telles, Roberto Menescal e Luiz Eça, onde foram anunciados como "(...)grupo bossa nova apresentando sambas modernos".[2]
Movimento que ficou associado ao crescimento urbano brasileiro - impulsionado pela fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek (1955-1960) -, a bossa nova iniciou-se para muitos críticos quando foi lançado, em agosto de 1958, um compacto simples do violonista baiano João Gilberto (considerado o papa do movimento), contendo as canções Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Bim Bom (do próprio cantor).
Meses antes, João participara de Canção do Amor Demais, um álbum lançado em maio daquele mesmo ano e exclusivamente dedicado às canções da iniciante dupla Tom/Vinicius, interpretado pela cantora fluminense Elizeth Cardoso. De acordo com o escritor Ruy Castro (em seu livro Chega de saudade, de 1990), este LP não foi um sucesso imediato ao ser lançado, mas o disco pode ser considerado um dos marcos da bossa nova, não só por ter trazido algumas das mais clássicas composições do gênero - entre as quais, Luciana, Estrada Branca, Outra Vez e Chega de Saudade-, como também pela célebre batida do violão de João Gilberto, com seus acordes dissonantes e inspirados no jazz norte-americano - influência esta que daria argumentos aos críticos da bossa nova.
Outras das características do movimento eram suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descompromissadas - exemplo disto, Meditação, de Tom Jobim e Newton Mendonça. A forma de cantar também se diferenciava da que se tinha na época. Segundo o maestro Júlio Medaglia, "desenvolver-se-ia a prática do canto-falado ou do cantar baixinho, do texto bem pronunciado, do tom coloquial da narrativa musical, do acompanhamento e canto integrando-se mutuamente, em lugar da valorização da 'grande voz'".
Nara Leão, uma das maiores expoentes da bossa nova
Em 1959, era lançado o primeiro LP de João Gilberto, Chega de saudade, contendo a faixa-título - canção com cerca de 100 regravações feitas por artistas brasileiros e estrangeiros. A partir dali, a bossa nova era uma realidade. Além de João, parte do repertório clássico do movimento deve-se as parcerias de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Consta-se, segundo muitos afirmam, que o espírito bossa-novista já se encontrava na música que Jobim e Moraes fizeram, em 1956, para a peça Orfeu da Conceição, primeira parceria da dupla, que esteve perto de não acontecer, uma vez que Vinícius primeiro entrou em contato com Vadico, o famoso parceiro de Noel Rosa e ex-membro do Bando da Lua, para fazer a trilha sonora. É dessa peça, baseada na tragédia Grega Orfeu, uma das belas composições de Tom e Vinícius, "Se todos fossem iguais a você", já prenunciando os elementos melódicos da Bossa Nova.
Além de Chega de saudade, os dois compuseram Garota de Ipanema, outra representativa canção da bossa nova, que se tornou a canção brasileira mais conhecida em todo o mundo, depois de Aquarela do Brasil (Ary Barroso), com mais de 169 gravações, entre as quais de Sarah Vaughan, Stan Getz, Frank Sinatra (com Tom Jobim), Ella Fitzgerald entre outros. É de Tom Jobim também, junto com Newton Mendonça, as canções Desafinado e Samba de uma Nota Só, dois dos primeiros clássicos do novo gênero musical brasileiro a serem gravados no mercado norte-americano a partir de 1960.
Em meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano na bossa nova e propôs sua reaproximação com compositores de morro, como o sambista Zé Ketti. Um dos pilares da bossa, Carlos Lyra, aderiu a esta corrente, assim como Nara Leão, que promoveu parcerias com artistas do samba como Cartola e Nelson Cavaquinho e baião e xote nordestinos como João do Vale. Nesta fase de releituras da bossa nova, foi lançado em 1966 o antológico LP "Os Afro-sambas", de Vinicius de Moraes e Baden Powell.
Entre os artistas que se destacaram nesta segunda geração (1962-1966) da bossa nova estão Paulo Sérgio Valle, Edu Lobo], Marcos Vasconcelos, Dori Caymmi, Nelson Motta, Francis Hime, Wilson Simonal, entre outros...
Um dos maiores expoentes da bossa nova comporia um dos marcos do fim do movimento. Em 1965, Vinícius de Moraes compôs, com Edu Lobo, Arrastão. A canção seria defendida por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (da extinta TV Excelsior), realizado no Guarujá naquele mesmo ano. Era o fim da bossa nova e o início do que se rotularia MPB, gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira até o início da década de 1980 - época em que surgiu um pop rock nacional renovado.
A MPB nascia com artistas novatos, da segunda geração da bossa nova, como Geraldo Vandré, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com frequência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, realizado em São Paulo em 1966, Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da bossa em MPB.
O fim cronológico da bossa não significou a extinção estética do estilo. O movimento foi uma grande referência para gerações posteriores de artistas, do jazz (a partir do sucesso estrondoso da versão instrumental de Desafinado pela dupla Stan Getz e Charlie Byrd) a uma corrente pós punk britânica (de artistas como Style Council, Matt Bianco e Everything but the Girl).
No rock brasileiro, há de se destacar tanto a regravação da composição de Lobão, Me chama, pelo músico bossa-novista João Gilberto, em 1986, além da famosa música do cantor Cazuza composta por ele e outros músicos, Faz parte do meu show, gravada em 1988, com arranjos fortemente inspirados na Bossa Nova.
Seu legado é valioso, deixando várias joias da música nacional, dentre as quais Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, O barquinho, Eu Sei Que Vou Te Amar, Se Todos Fossem Iguais A Você, Águas de março, Outra Vez, Coisa mais linda, Corcovado, Insensatez, Maria Ninguém, Samba de uma nota só, O pato, Lobo Bobo, Saudade fez um Samba
Artistas do movimento
Tom Jobim
Vinicius de Moraes
Alaíde Costa
Astrud Gilberto
Baden Powell
Carlos Lyra
Claudette Soares
Danilo Caymmi
Elizeth Cardoso
Johnny Alf
João Donato
João Gilberto
Luís Bonfá
Luiz Eça
Marcos Valle
Maysa
Miúcha
Nara Leão
Newton Mendonça
Os Cariocas
Oscar Castro Neves
Roberto Menescal
Ronaldo Bôscoli
Sergio Mendes
Sylvia Telles
Stan Getz
Toquinho
Zimbo trio
Wanda Sá
Wilson Simonal
Quem é a Bossa Nova?
Derivado do samba e com forte influência do jazz, a bossa nova é um movimento da música popular brasileira do final dos ano 50 lançado por João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e jovens cantores e/ou compositores de classe média da zona sul carioca. De início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba naquela época, ou seja, a uma reformulação estética dentro do moderno samba carioca urbano. Com o passar dos anos, a Bossa Nova tornou-se um dos movimentos mais influentes da história da música popular brasileira, conhecido em todo o mundo, um grande exemplo disso é a música Garota de Ipanema composta em 1962 por Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim
A palavra bossa apareceu pela primeira vez na década de 1930, em Coisas Novas, samba do popular cantor Noel Rosa: O samba, a prontidão/e outras bossas,/são nossas coisas(...). A expressão bossa nova passou a ser utilizada também na década seguinte para aqueles sambas de breque, baseado no talento de improvisar paradas súbitas durante a música para encaixar falas.
Alguns críticos musicais destacam uma certa influência que a cultura americana do Pós-Guerra, de músicos como Stan Kenton, combinada ao impressionismo erudito, de Debussy e Ravel, teve na bossa nova, especialmente do cool jazz e bebop. Embora tenha pouca influência de música estrangeira como o Jazz, a Bossa Nova possui elementos de samba sincopado.[1] Além disso, havia um fundamental inconformismo com o formato musical de época. Os cantores Dick Farney e Lúcio Alves, que fizeram sucesso nos anos da década de 1950 com um jeito suave e minimalista (em oposição a cantores de grande potência sonora) também são considerados influências positivas sobre os garotos que fizeram a Bossa Nova.
Um embrião do movimento, já na década de 1950, eram as reuniões casuais, frutos de encontros de um grupo de músicos da classe média carioca em apartamentos da zona sul, como o de Nara Leão, na Avenida Atlântica, em Copacabana. Nestes encontros, cada vez mais frequentes, a partir de 1957, um grupo se reunia para fazer e ouvir música. Dentre os participantes estavam novos compositores da música brasileira, como Billy Blanco, Carlos Lyra, Roberto Menescal e Sérgio Ricardo, entre outros. O grupo foi aumentando, abraçando também Chico Feitosa, João Gilberto, Luiz Carlos Vinhas, Ronaldo Bôscoli, entre outros.
Primeiro movimento musical brasileiro egresso das faculdades, já que os primeiros concertos foram realizados em âmbito universitário, pouco a pouco aquilo que se tornaria a bossa nova foi ocupando bares do circuito de Copacabana, no chamado Beco das Garrafas.
No final de 1957, numa destas apresentações, no Colégio Israelita-Brasileiro, teria havido a ideia de chamar o novo gênero - então apenas denominado de samba sessions, numa alusão à fusão entre samba e jazz -,devido a um recado escrito num quadro-negro, provavelmente escrito por uma secretária do colégio, chamando as pessoas para uma apresentação de samba-sessions por uma turma "bossa-nova". No evento participaram Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Sylvia Telles, Roberto Menescal e Luiz Eça, onde foram anunciados como "(...)grupo bossa nova apresentando sambas modernos".[2]
Movimento que ficou associado ao crescimento urbano brasileiro - impulsionado pela fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek (1955-1960) -, a bossa nova iniciou-se para muitos críticos quando foi lançado, em agosto de 1958, um compacto simples do violonista baiano João Gilberto (considerado o papa do movimento), contendo as canções Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Bim Bom (do próprio cantor).
Meses antes, João participara de Canção do Amor Demais, um álbum lançado em maio daquele mesmo ano e exclusivamente dedicado às canções da iniciante dupla Tom/Vinicius, interpretado pela cantora fluminense Elizeth Cardoso. De acordo com o escritor Ruy Castro (em seu livro Chega de saudade, de 1990), este LP não foi um sucesso imediato ao ser lançado, mas o disco pode ser considerado um dos marcos da bossa nova, não só por ter trazido algumas das mais clássicas composições do gênero - entre as quais, Luciana, Estrada Branca, Outra Vez e Chega de Saudade-, como também pela célebre batida do violão de João Gilberto, com seus acordes dissonantes e inspirados no jazz norte-americano - influência esta que daria argumentos aos críticos da bossa nova.
Outras das características do movimento eram suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descompromissadas - exemplo disto, Meditação, de Tom Jobim e Newton Mendonça. A forma de cantar também se diferenciava da que se tinha na época. Segundo o maestro Júlio Medaglia, "desenvolver-se-ia a prática do canto-falado ou do cantar baixinho, do texto bem pronunciado, do tom coloquial da narrativa musical, do acompanhamento e canto integrando-se mutuamente, em lugar da valorização da 'grande voz'".
Nara Leão, uma das maiores expoentes da bossa nova
Em 1959, era lançado o primeiro LP de João Gilberto, Chega de saudade, contendo a faixa-título - canção com cerca de 100 regravações feitas por artistas brasileiros e estrangeiros. A partir dali, a bossa nova era uma realidade. Além de João, parte do repertório clássico do movimento deve-se as parcerias de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Consta-se, segundo muitos afirmam, que o espírito bossa-novista já se encontrava na música que Jobim e Moraes fizeram, em 1956, para a peça Orfeu da Conceição, primeira parceria da dupla, que esteve perto de não acontecer, uma vez que Vinícius primeiro entrou em contato com Vadico, o famoso parceiro de Noel Rosa e ex-membro do Bando da Lua, para fazer a trilha sonora. É dessa peça, baseada na tragédia Grega Orfeu, uma das belas composições de Tom e Vinícius, "Se todos fossem iguais a você", já prenunciando os elementos melódicos da Bossa Nova.
Além de Chega de saudade, os dois compuseram Garota de Ipanema, outra representativa canção da bossa nova, que se tornou a canção brasileira mais conhecida em todo o mundo, depois de Aquarela do Brasil (Ary Barroso), com mais de 169 gravações, entre as quais de Sarah Vaughan, Stan Getz, Frank Sinatra (com Tom Jobim), Ella Fitzgerald entre outros. É de Tom Jobim também, junto com Newton Mendonça, as canções Desafinado e Samba de uma Nota Só, dois dos primeiros clássicos do novo gênero musical brasileiro a serem gravados no mercado norte-americano a partir de 1960.
Em meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano na bossa nova e propôs sua reaproximação com compositores de morro, como o sambista Zé Ketti. Um dos pilares da bossa, Carlos Lyra, aderiu a esta corrente, assim como Nara Leão, que promoveu parcerias com artistas do samba como Cartola e Nelson Cavaquinho e baião e xote nordestinos como João do Vale. Nesta fase de releituras da bossa nova, foi lançado em 1966 o antológico LP "Os Afro-sambas", de Vinicius de Moraes e Baden Powell.
Entre os artistas que se destacaram nesta segunda geração (1962-1966) da bossa nova estão Paulo Sérgio Valle, Edu Lobo], Marcos Vasconcelos, Dori Caymmi, Nelson Motta, Francis Hime, Wilson Simonal, entre outros...
Um dos maiores expoentes da bossa nova comporia um dos marcos do fim do movimento. Em 1965, Vinícius de Moraes compôs, com Edu Lobo, Arrastão. A canção seria defendida por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (da extinta TV Excelsior), realizado no Guarujá naquele mesmo ano. Era o fim da bossa nova e o início do que se rotularia MPB, gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira até o início da década de 1980 - época em que surgiu um pop rock nacional renovado.
A MPB nascia com artistas novatos, da segunda geração da bossa nova, como Geraldo Vandré, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com frequência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, realizado em São Paulo em 1966, Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da bossa em MPB.
O fim cronológico da bossa não significou a extinção estética do estilo. O movimento foi uma grande referência para gerações posteriores de artistas, do jazz (a partir do sucesso estrondoso da versão instrumental de Desafinado pela dupla Stan Getz e Charlie Byrd) a uma corrente pós punk britânica (de artistas como Style Council, Matt Bianco e Everything but the Girl).
No rock brasileiro, há de se destacar tanto a regravação da composição de Lobão, Me chama, pelo músico bossa-novista João Gilberto, em 1986, além da famosa música do cantor Cazuza composta por ele e outros músicos, Faz parte do meu show, gravada em 1988, com arranjos fortemente inspirados na Bossa Nova.
Seu legado é valioso, deixando várias joias da música nacional, dentre as quais Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, O barquinho, Eu Sei Que Vou Te Amar, Se Todos Fossem Iguais A Você, Águas de março, Outra Vez, Coisa mais linda, Corcovado, Insensatez, Maria Ninguém, Samba de uma nota só, O pato, Lobo Bobo, Saudade fez um Samba
Artistas do movimento
Tom Jobim
Vinicius de Moraes
Alaíde Costa
Astrud Gilberto
Baden Powell
Carlos Lyra
Claudette Soares
Danilo Caymmi
Elizeth Cardoso
Johnny Alf
João Donato
João Gilberto
Luís Bonfá
Luiz Eça
Marcos Valle
Maysa
Miúcha
Nara Leão
Newton Mendonça
Os Cariocas
Oscar Castro Neves
Roberto Menescal
Ronaldo Bôscoli
Sergio Mendes
Sylvia Telles
Stan Getz
Toquinho
Zimbo trio
Wanda Sá
Wilson Simonal
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Especial-Natanael Pereira
Músico natural de Fortaleza-CE, 17 anos e autodidata. Foi apresentado aos seu instrumento aos doze anos de idade, desde então vem adquirindo muitos conhecimentos na parte técnica da Harmônica . As suas maiores influências vêm da genialidade da música Cristã e da música brasileira, participou por dois anos consecutivos (2011 e 2012) das Residências artísticas do Festival Jazz e Blues de Guaramiranga, em parceria com a SEDUC, onde adquiriu muitas experiências sobre música e palcos
Em 2011 deu inicio a um projeto chamado Grupo Sopra Som, um projeto com os pés na música nordestina e influências do Jazz.
Em 2012 participou do Festival de Música na Ibiapaba e do Ceará Instrumental, onde tocou com Adriano Giffoni, Cesar Machado, Felipe Poli e Miqueias dos Santos. No mesmo ano iniciou um novo projeto fruto desse festival, o projeto se chama Grupo Estamos Aí, um trio com uma formação desafiadora e ousada, baixo, harmônica e guitarra.
Durante os festivais estudou com Eduardo Taufic, Heriberto Porto, Marcos Maia, Miquéias dos Santos, Adriano Giffoni, Eduardo Visconti, Henri Greindl, Widor Santiago e Luizinho Duarte.
Contatos - Shows e aulas-(85) 8704-2798 / (85)96035449
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Caixinha Entrevistas hoje com o musico Ednar Pinho
O Caixinha de musica entrevista hoje Ednar Pinho
Nasceu na cidade de Fortaleza-Ce em Fevereiro de 1988
Estudante de Licenciatura em Música pela UECE, iniciou seus estudos com os professores Júnior Batata e Wanderley Freitas. Iniciou seus estudos em Contra Baixo Acústico com o professor Jerônimo Neto (2011) e também é aluno do professor Miquéias dos Santos e do Instituto de Baixo e Tecnologia (IBT) em Campinas – SP. Músico eclético acompanhou bandas com estilos que vão do Reggae ao Samba e do Pop ao Funk Americano. Toca na Big Band da UECE além do seu trabalho freelancer.
Caixinha de musica-porque vc escolheu o contrabaixo como instrumento?
Ednar Pinho-bem; eu comecei estudando violão mas sempre tendo o baixo como instrumento que queria aprender, porque escutava muito Blues e Funk quando era mais novo e adorava as linhas de baixo. Lembro até quando era pequeno, tava escutando um Soul no carro da minha mãe e perguntei qual era o instrumento que tava fazendo aquele som;ai ela falou que era o baixo, e depois disso eu comecei a ouvir mais o baixo nas musicas
Caixinha de musica- quais são as suas influências musicais?
Ednar Pinho-eu escuto de tudo, não tenho uma influencia especifica, eu acho importante escutar de tudo e tirar algo de bom de todas as coisas que vc escuta. Porque no trabalho de musico, principalmente aqui no Brasil você tem que tocar de tudo e acaba pegando trabalho de varios estilos diferentes.Cada estilo tem suas peculiaridades,suas tecnicas e timbre.Então é legal ouvir de tudo
Caixinha de musica-vc acha que um musico consegue viver de musica no Brasil?
Ednar Pinho-sim sim, acho possível, e conheço varios amigos que vivem de música, assim como eu . Sei que nem todos os cachês que conseguimos nos shows a noite é bom. A diferença que muitos acham que viver de música é só tocar a noite, mas existem varias outras coisas que o músico pode trabalhar, como dar aula particular ou em escola. Trabalhar com gravação , criação de Jingles, etc. A questão é que muitos músicos se acomodam em só tocar a noite e esquecem de outros trabalhos que podem realizar.
Hoje Ednar Pinho toca com o Bossambar,Trio Estamos Aí, acompanha os cantores Pedro Belim, Lidia Maria, Fladiana Ruiz e o projeto instrumental Manual Pratico da Saudade.
O projeto Manual Pratico é do compositor Ayrton Pessoa Contatos para Shows eventos,aulas ,freelancer e gravações:85 - 88971324
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Jonas Brothers se apresentam em cinco cidades do Brasil em março de 2013
Os Jonas Brothers vão se apresentar no Brasil em 2013 em cinco cidades: Curitiba (no dia 5 de março no Teatro Positivo), Belo Horizonte (em 8 de março no Chevrolet Hall), São Paulo (no dia 10 de março, no Credicard Hall), Rio de Janeiro (em 12 de março, no Citibank Hall) e Porto Alegre (14 de março, no Pepsi On Stage).
O grupo fará performance com hits da carreira, além de novas músicas que serão lançadas no ano que vem. Os shows em Curitiba e Belo Horizonte foram anunciados no dia 15 de janeiro.
Em São Paulo, os valores dos ingressos variam entre R$ 45 e R$ 500; no Rio, de R$ 100 a R$ 450; em Porto Alegre, de R$ 60 a R$ 20.
Haverá uma pré-venda para o fã-clube oficial da banda a partir da 0h01 desta sexta (14). Mais informações sobre o fã-clube podem ser obtidas em www.jonasbrothersfanclub.com.
Apenas para os shows em São Paulo e Rio de Janeiro, haverá também uma pré-venda para clientes dos cartões Citi, Credicard e Diners entre os dias 15 e 21 de dezembro.
Para o show em Belo Horizonte, haverá pré-venda para o fã-clube oficial da banda na quarta-feira (16), a partir da 0h01.
A venda para o público em geral para o show em Porto Alegre ocorre a partir do sábado (15). Já para São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de 22 de dezembro.
A turnê dos irmãos pela América Latina passa ainda por Venezuela, Chile, Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Guatemala.
CURITIBA (PR)
Quando: 5 de março
Onde: Teatro Positivo
Quanto: Não divulgado
BELO HORIZONTE (MG)
Quando: Sexta-feira, 8 de março de 2013, às 21h30
Onde: Chevrolet Hall - Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro
Quanto:
Pista/Arquibancada – 1° lote: R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia)
Pista/Arquibancada – 2° lote: R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia)
Pista/Arquibancada – 3° lote: R$ 260 (inteira) e R$ 130 (meia)
Pista/Arquibancada – 4° lote: R$ 280 (inteira) e R$ 140 (meia)
Capacidade: 5.500 pessoas
Duração: aproximadamente 1h30
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 8 anos. 8 anos a 13 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais). 14 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).
Pontos de venda:
- Bilheteria oficial, sem taxa de conveniência: Chevrolet Hall - Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro – Belo Horizonte (MG). Diariamente, das 12h às 20h.
- Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
- Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado. Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).
- Pela internet: www.ticketsforfun.com.br. Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.
Formas de pagamento: Dinheiro, cartões de crédito American Express, Visa, MasterCard, Diners e Cartões de Débito Visa Electron e Rede Shop.
SÃO PAULO (SP)
Quanto: domingo, 10 de março de 2013, às 20h
Onde: Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro.
Quanto: de R$ 45 a R$ 500
Camarote I: R$ 500 (inteira) e R$ 250 (meia)
Camarote II: R$ 400 (inteira) e R$ 200 (meia)
Pista Premium: R$ 500 (inteira) e R$ 250 (meia)
Pista: R$ 250 (inteira) e R$ 125 (meia)
Plateia Superior I: R$ 170 (inteira) e R$ 85 (meia)
Plateia Superior II: R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia)
Plateia Superior III: R$ 130 (inteira) e R$ 65 (meia)
Visão Parcial (Plateia Superior): R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia)
Vendas:
- Clientes dos cartões Citi, Credicard e Diners: pré-venda entre os dias 15 e 21 de dezembro de 2012.
- Público em geral: a partir de 22 de dezembro de 2012.
Pontos de venda:
- Bilheteria oficial sem taxa de conveniência: Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo (SP). Diariamente, das 12h às 20h.
- Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
- Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado.
Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).
- Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
(Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.)
RIO DE JANEIRO (RJ)
Quando: Terça-feira, 12 de março de 2013, às 21h30
Onde: Citibank Hall - Av. Ayrton Senna, 3.000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Quanto: de R$ 100 a R$ 450
Camarotes: R$ 450 (inteira) e R$ 225 (meia)
Poltronas: R$ 350 (inteira) e R$ 175 (meia)
Pista Premium: R$ 400 (inteira) e R$ 200 (meia)
Pista: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
Vendas:
- Clientes dos cartões Citi, Credicard e Diners: pré-venda entre os dias 15 e 21 de dezembro de 2012.
- Público em geral: a partir de 22 de dezembro de 2012.
Pontos de venda:
- Bilheteria oficial sem taxa de conveniência: Citibank Hall: diariamente, das 12h às 20h. Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca.
- Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
- Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado.
Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).
- Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
(Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.)
PORTO ALEGRE (RS)
Quando: Quinta-feira, 14 de março de 2013, às 21h
Onde: Pepsi on Stage - Av. Severo Dulius, 1995 – São João
Quanto: de R$ 60 a R$ 200
Pista Premium: R$ 200 (inteira), R$ 160 (estudante) e R$ 100 (idoso)
Pista 1º lote: R$ 120 (inteira), R$ 96 (estudante) e R$ 60 (idoso)
Pista 2º lote: R$ 140 (inteira), R$ 112 (estudante) e R$ 70 (idoso)
Pista 3º lote: R$ 160 (inteira), R$ 128 (estudante) e R$ 80 (idoso)
Pista 4º lote: R$ 180 (inteira), R$ 144 (estudante) e R$ 90 (idoso)
Mezanino: R$ 200 (inteira), R$ 160 (estudante) e R$ 100 (idoso)
Vendas: Para o público em geral, a partir 15 de dezembro de 2012.
Pontos de venda:
- Bilheteria oficial, sem taxa de conveniência: MULTISOM - Rua dos Andradas, 1001 – Centro. Segunda a sexta-feira, das 11h às 19h. Sábado, das 09h às 17h. Domingos e feriados, fechado.
- Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
- Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado.
Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).
- Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
(Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.)
Fonte:http://guia.uol.com.br
Latino: "Quero fazer um disco autoral para calar a boca de todo mundo"
O cantor Latino se envolveu em uma grande polêmica depois de lançar a versão brasileira do hit “Gangnam style”, do sul-coreano Psy. Após uma avalanche de críticas dos internautas no Twitter, Latino cancelou sua conta na rede social.
Agora que a poeira baixou, Latino voltou a falar sobre o assunto em entrevista ao portal G1. A intenção do cantor é lançar em abril um disco 100% autoral, para mostrar para as pessoas que ele é um compositor.
“Quero fazer um disco autoral para calar a boca de todo mundo, mostrar que sou compositor”, disse. “As pessoas não têm noção da minha história. Eu tenho milhões de músicas de autoria minha que foram sucesso. Aí eu faço uma versão e as pessoas falam mal.”
"Despedida de solteiro", versão brasileira do Latino para o sucesso "Gangnam Style", recebeu muitos comentários negativos na página do YouTube. Por causa disso, seu novo clipe, "Fake Love", primeiro single do novo CD, não possui espaço para comentário. “Os comentários são ridículos", justificou.
“[O novo disco] vai falar sobre a vida sexual. É sensual, sobre orgia, balada. Quero voltar também a ter o papo que rola no Rio, do funk, sou carioca", contou. Latino também revelou o nome de algumas faixas, “Motel”, “Game over” e “Relaxa pro papai”, e o provável título do álbum, "Sex Shop".
Fonte:http://www.pop.com.br
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Homenagem a Jimi Hendrix reúne Andreas Kisser e Edgard Scandurra
Em homenagem aos 70 anos de Jimi Hendrix, que seriam completados em novembro de 2012, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Lanny Gordin, Martin, Pitty e Hélio Flanders se apresentam no show Hendrix 70, nos dias 1º, 2 e 3 de fevereiro, no Teatro do Sesc Vila Mariana.
O show irá apresentar releituras de alguns sucessos do guitarrista como "Foxy Lady", "Purple Haze", "Hey Joe", "Red House" e "Vodoo Child".
Os músicos convidados serão acompanhados pela banda formada por Du Moreira, Loco Sosa e Estevan Sinkovitz.
Considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos, Jimi Hendrix revolucionou o modo de tocar guitarra e influenciou uma geração de músicos.
Serviço
Hendrix 70
Quando: 1º, 2 e 3 de fevereiro; sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 18h
Onde: Sesc Vila Mariana - Rua Pelotas, 141, Vila Mariana
Quanto: R$ 40 (inteira); R$ 20 (usuário inscrito no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino); R$ 10 (trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
Vendas: pelo sistema INGRESSOSESC a partir de 25/1, às 14h
Bilheteria: de terça a sexta, das 9 às 21h30, sábado das 10 às 21h30, domingo e feriado das 10 às 18h30 (ingressos à venda em todas as unidades do SESC). Aceitam-se todos os cartões
Não recomendado para menores de 12 anos
Estacionamento: R$ 3 a primeira hora + R$ 1 a hora adicional (matriculados no Sesc). R$ 6 a primeira hora + R$ 2 a hora adicional (não matriculados). 200 vagas
Capacidade: 608 lugares
Duração: 90 minutos
Mais informações: (11) 5080 3000 ou 0800 118220
Fonte:http://guia.uol.com.br
Cantor colombiano lança single em dueto com Michel Teló
O cantor colombiano Carlos Vives se uniu ao brasileiro Michel Teló para cantar "Como le Gusta a Tu Cuerpo", seu segundo single e que fará parte de um novo disco com o qual retorna aos palcos após uma ausência de oito anos.
Esta música, junto com o single já em promoção "Volví a Nascer", faz parte do novo disco de Vives, "Corazón Profundo", que será lançado no dia 23 de abril.
"Michel sempre foi um admirador de La Provincia, meu projeto musical, e eu sempre tive uma conexão com o trabalho de Michel. Embora eu nunca tenha cantado com outro artista aceitei o convite que me fez para fazer uma canção para ele", disse à Agência Efe o colombiano sobre sua colaboração com o cantor da popular "Ai se Eu te Pego".
O artista detalhou que Teló viajou para Santa Marta, Colômbia, "para nos conhecer e lá começamos a trabalhar a canção que agora é conhecida como "Como le Gusta a Tu Cuerpo".
Segundo Vives a canção que nasceu busca as conexões que existem entre a música colombiana e a brasileira.
"Michel é sanfoneiro e sempre lhe chamou a atenção a música de acordeão colombiana. É uma canção muito natural e muito alegre e que nasceu desse encontro na baía mais linda da América: Santa Marta", acrescentou o ganhador de um Grammy e quatro Grammys Latinos.
Este segundo single, que foi escrito por Vives e gravado entre Estados Unidos e Brasil, combina sons multiculturais com uma letra cantada em espanhol e português.
Fonte:http://musica.uol.com.br
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
You Play Like A Girl
Esses videos destacam jovens fenômenos instrumentais dos Estados Unidos
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Barão Vermelho - 12/01 na Biruta em Fortaleza-Ce
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
Especial-Cover
Cantores que você talvez não conheça,cantando musicas que você conhece
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
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