O Dia Mundial do Doador de Sangue é  comemorado todos os anos em 14 de junho (hoje) com o objetivo de  sensibilizar a sociedade para a necessidade de sangue inócuo e seus  derivados para transfusões e para a importante contribuição dos doadores  voluntários e não remunerados.
Este  ano, a data tem como lema “Sangue novo para o mundo”. A comunidade  mundial reconhece o papel especial de “salvador de vidas” dos doadores  de sangue.
Atualmente  no Brasil, para ser um doador, é preciso apresentar um documento com  foto, ter entre 18 e 60 anos; pesar mais de 50 quilos; não estar  grávida; ter doado sangue há mais de 60 dias (homem) ou 90 dias  (mulher), não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24 horas e não  estar em jejum.
Problemas  no estoque e a falta de alguns tipos sanguíneos é um desafio comum a  ser vencido pelos hemocentros do País. Mesmo com as dificuldades em  conseguir doações, o Brasil reconhece e também comemora nacionalmente  todo dia 25 de novembro a atitude de milhões de brasileiros que doam  sangue.
No  início desde mês o Ministério da Saúde colocou, em consulta pública – e  recebe sugestões da população até o dia 2 de agosto – a proposta que  permite que jovens de 16 a 17 anos (mediante autorização dos pais) e  idosos de 65 a 68 anos possam ser doadores de sangue.
Em  média, anualmente são coletadas no País 3,5 milhões de bolsas de  sangue. O índice brasileiro de doadores é de aproximadamente 1,8% da  população. De acordo com parâmetros da Organização Mundial de Saúde  (OMS), para manter os estoques regulares é necessário que 1% a 3% da  população faça isso regularmente.
Desde  2004, o ministério é responsável por normatizar e controlar a política  de sangue, componentes e hemoderivados no País. Com a nova  regulamentação, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)  ficará responsável pelo controle e fiscalização sanitária dos serviços.
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